Enquanto a Organização Mundial da Saúde recomenda que a ingestão de açúcar não ultrapassasse 10% das calorias diárias, o brasileiro atinge patamares próximos aos 16%. Esse consumo elevado é proveniente não só do açúcar de adição, mas também de alimentos ultraprocessados, como por exemplo, as bebidas açucaradas.

O açúcar é agradável ao paladar e contribui para a produção de serotonina, substância produzida pelo cérebro e que atua no humor e no sono. O problema acontece quando o seu consumo é excessivo, influenciando no aumento do peso corporal e dos níveis de glicose e colesterol sanguíneos.

Para reduzir a ingestão de açúcar, algumas mudanças simples na rotina podem contribuir:

· Leia os rótulos! A presença do açúcar na informação nutricional não é obrigatória. Mas na lista de ingredientes ele pode aparecer com diversos nomes.

· Evite alimentos com alto teor de açúcar, como refrigerantes, suco em pó, biscoito recheado, entre outros.

· Reduza aos poucos o açúcar adicionado ao café, sucos e outras bebidas.

· Substituir o açúcar por adoçante sem indicação, nem sempre pode ser a melhor saída. Este hábito pode dificultar a adaptação do paladar a menores quantidades de açúcar.