O perigo dos ultraprocessados continua
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O perigo dos ultraprocessados continua

10 de Agosto de 2022

O perigo dos ultraprocessados continua

Há anos informamos o consumidor sobre os malefícios trazidos pelo consumo de produtos ultraprocessados, os problemas da contaminação de alimentos com agrotóxicos e a ausência de medidas eficazes para a proteção da saúde dos consumidores. Em 2021, publicamos uma pesquisa inédita onde anunciamos um perigo duplo: descobrimos que vários ultraprocessados consumidos pelos brasileiro também contêm agrotóxicos.

Agora, em 2022, estamos lançando o segundo volume desta pesquisa, com o mesmo método científico e uma metodologia de testagem de agrotóxicos similar, mas desta vez analisando ultraprocessados de origem animal, como carnes e leites. Os resultados não foram diferentes. Desta vez, descobrimos que 60% dos ultraprocessados de origem animal analisados contêm resíduos de agrotóxicos. Essas descobertas reforçam a necessidade de mudanças em nosso sistema alimentar, em que o modelo agrícola predominante é baseado na monocultura que atende a demanda de commodities, como soja, milho, trigo e açúcar, e faz um uso intensivo de agrotóxicos. Esse mesmo sistema proporciona maior disponibilidade e acessibilidade a ultraprocessados. Não é por acaso que esses produtos são promovidos por agressivas estratégias de publicidade que induzem ao seu consumo excessivo. Baixe a cartilha no formulário ao lado e conheça os resultados.

 

Texto: Idec


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